No começo do ano, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que propunha a criação de um plebiscito para dividir o Pará em três novos estados: Pará, Tapajós e Carajás. Além dessa votação, oito projetos de lei que propõem a criação de novos estados no país tramitam na Câmara. Entre eles, estão a criação do Maranhão do Sul, do Mato Grosso do Norte e do Estado do Rio São Francisco, na Bahia. Se todos fossem aprovados, o Brasil teria 33 estados, um Distrito Federal e quatro territórios – porções fronteiriças do País que seriam administradas diretamente pelo governo federal. Mas, segundo o economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Rogério Boueri, essas novas unidades federativas não seriam capazes de sustentar sozinhos. “Eles seriam muito caros e o governo federal teria que cobrir a diferença”, diz.
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